Monte Sinai

 
Israel deve mudar para a Europa, diz presidente do Irã

 ...ou no Alasca!

 

Veja no fim destas notícias ( AS MAIS ANTIGAS ESTÃO NO TOPO) um estudo que nos alerta para O Fim através dos islamitas (filhos de Ismael)...

Em uma entrevista dada durante uma visita a Meca, na Arábia Saudita, Ahmadinejad afirmou que, se a Alemanha e a Áustria se sentem responsáveis pelo Holocausto judeu na Segunda Guerra Mundial, os dois países deveriam abrir espaço para o estabelecimento de Israel em seus territórios.

"Vocês os oprimiram, então, dêem uma parte da Europa para o regime sionista, para que eles possam estabelecer o governo que quiserem", disse o presidente iraniano.

O governo americano criticou as declarações de Ahmadinejad. Um porta-voz da Casa Branca disse que elas explicam a preocupação de vários países em relação ao governo iraniano e seu potencial de desenvolver armas nucleares.

O governo de Israel também condenou as observações.

"Infelizmente, esta não é a primeira vez que o presidente iraniano exprime as idéias mais ofensivas a respeito dos judeus e de Israel. Ele não é apenas um problema para Israel, é uma preocupação para toda a comunidade internacional", disse o porta-voz do ministério do Exterior israelense, Mark Regev.

Holocausto

Em outubro, Ahmadinejad gerou escândalo ao afirmar que Israel deveria ser "eliminado do mapa".

Em suas últimas afirmações, o presidente iraniano acusou os governos europeus de dar apoio ao governo de Israel devido ao Holocausto.

"Não é verdade que os países europeus insistem que cometeram genocídio contra os judeus? Eles afirmam que (Adolph) Hitler queimou milhões de judeus em fornos (...) e os exilaram", disse Ahmadinejad em uma entrevista em Meca.

"Pelo fato de os judeus terem sido oprimidos durante a Segunda Guerra Mundial, então eles (os europeus) precisam apoiar o regime de ocupação de Israel. Não aceitamos isso", disse.

"A questão é, de onde vêm aqueles que governam como ocupantes da Palestina? Onde eles nasceram, onde seus pais viveram? Eles não têm raízes na Palestina, mas eles tomaram o destino da Palestina em suas mãos", disse Ahmadinejad.

"Um dos princípios da carta de direitos da ONU não é o direito à auto-determinação nacional? Por que eles privam os palestinos deste direito?"

Cúpula

Ahmadinejad participou em Meca da cúpula da Organização dos Países Islâmicos, na qual os líderes de mais de 50 países muçulmanos alertaram para a crise enfrentada pelo mundo islâmico por causa das ameaças de extremistas.

A organização pediu a adoção de medidas para combater o que chamou de "idéias que se desviam do padrão" e pediu mudanças nas leis nacionais para transformar em crimes o financiamento e a incitação de atos considerados "terroristas".

Os representantes presentes à cúpula também pediram mudanças nos currículos escolares para acabar com as idéias extremistas nos países muçulmanos.

A declaração final do encontro ainda defende que as fatwas, os decretos religiosos islâmicos, só sejam decretados por aqueles autorizados a fazê-lo.

Segundo um analista da BBC, há dúvidas sobre se a Organização poderá cumprir esses objetivos.
 

14/12/2005 - 08h44m
Presidente do Irã diz que Holocausto judeu é lenda

Agências Internacionais
 

TEERÃ - O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, declarou nesta quarta-feira que o Holocausto judeu é um mito. A afirmação reitera uma visão a respeito de Israel e sua História que causou furor internacional e suscitou uma repreensão do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

Na semana passada, Ahmadinejad sugeriu que a morte de seis milhões de judeus pelos nazistas era uma invenção - na mesma ocasião em que sugeriu a transferência de Israel para a Europa. Desta vez, ele foi ainda mais enfático.

- Eles fabricaram uma lenda sob o nome de "massacre dos judeus" e a colocam acima até de Deus, da religião e dos profetas - disse o controverso presidente iraniano, ao discursar para uma multidão na cidade de Zahedan, nesta quarta-feira. - Se vocês perpetram este grande crime, por que obrigam os palestinos oprimidos a pagar o preço? Vocês devem assumir a responsabilidade.

O discurso do presidente foi transmitido ao vivo pela emissora estatal de TV.

Ahmadinejad, um ex-integrante da Guarda Revolucionária eleito presidente em junho, já havia causado mal-estar antes, ao chamar Israel de "um tumor" que deveria ser "varrido do mapa". O episódio desencadeou uma crise diplomática e acentuou os temores em torno do programa nuclear iraniano.

Agora, Ahmadinejad acusou o governo israelense e seus aliados de hipocrisia e reiterou que a Europa, os EUA ou o Canadá seriam lugares melhor que a "querida Palestina" para se manter o Estado judeu.

- Esta é nossa resposta: entregar-lhes uma parte de vossa própria terra na Europa, nos Estados Unidos, no Canadá ou no Alasca, onde os judeus possam estabelecer seu país - provocou o líder iraniano.

Historiadores acreditam que Ahmadinejad se veja como um líder pan-islâmico popular, nos moldes do aiatolá Ruhollah Khomeini, líder da revolução de 1979. Isso ajudaria a explicar o tom de seu discurso.

- Se a sua civilização consiste em atos injustos, opressão e pobreza da maioria no globo para prover o bem-estar de seu próprio povo, então levantamos a voz dizendo que odiamos sua frágil civilização - disse o presidente, que, em resposta, ouviu gritos eufóricos de "Alá é grande".

Washington acusa Teerã de buscar o desenvolvimento de armas nucleares. O Irã diz que seu programa tem fins meramente pacíficos, de geração de energia.

Diplomatas europeus disseram que os comentários de Ahmadinejad sobre o Holocausto tornam difícil para eles negociar diretamente com o Irã um fim para o impasse em torno do programa nuclear.

O Ministério de Relações Exteriores de Israel disse que as novas declarações de Ahmadinejad mostravam que o "regime hostil" do Irã estava agindo contra as normas internacionais.

- A combinação de ideologia extremista, uma compreensão torcida da realidade e armas nucleares é uma combinação que ninguém na comunidade internacional pode aceitar - disse o porta-voz Mark Regev.

 

16/12- 19:57

UE ameaça Irã por declaração sobre Holocausto:

O Irã poderá enfrentar sanções se continuar provocando Israel e o Ocidente, advertiram hoje os líderes da União Européia (UE), em um comunicado emitido após uma reunião. O presidente do Irã, Mahmud Ahmadinejad, aumentou a tensão esta semana ao declarar que o Holocausto era um "mito", cerca de um mês após ter dito que Israel deveria ser "varrido do mapa". "Esses comentários são totalmente inaceitáveis e não têm lugar em um debate político civilizado", disse o comunicado da UE.

 

Na Alemanha - um país sensível a seu passado nazista e ao genocídio de mais de 6 milhões de judeus durante a 2ª Guerra -, os deputados também condenaram as declarações de Ahmadinejad

 

18:09 16/12, atualizada às 20:16 16/12

O ministro da Defesa do Irã, general Mostafa Mohammad Najjar, advertiu hoje que se Israel ousar atacar a República Islâmica, "a resposta das forças armadas iranianas será rápida, dolorosa e destruidora". O comentário foi mais um capítulo na polêmica desatada por declarações do presidente iraniano linha-dura, Mahmoud Ahmadinejad, sobre o Estado judeu e o Holocausto.

 

Autoridades e políticos israelenses têm falado abertamente sobre a possibilidade de lançar um ataque contra o Irã a fim de eliminar a capacidade do país de produzir uma bomba atômica. Israel e os Estados Unidos acusam o Irã de estar trabalhando para fabricar armas nucleares, uma acusação negada por Teerã.

O porta-voz do primeiro-ministro israelense Ariel Sharon, Raanan Gissin, tentou jogar água fria nos rumores sobre um ataque preventivo. "Israel não tem intenção de atacar o Irã, mas Israel sabe como se defender se alguém ameaça sua existência."

O presidente Ahmadinejad vem fazendo afiadas críticas contra Israel nos últimos meses, pedindo para que o Estado judeu seja "varrido do mapa" e classificando o Holocausto de "mito". O ministro do Interior iraniano, Mostafa Pourmohammadi, saiu hoje em defesa do presidente, afirmando que seus comentários sobre Israel e a veracidade do Holocausto foram mal interpretados.

Na quarta-feira, Ahmadinejad, afirmou que o Holocausto foi "um mito" usado como pretexto para a criação de um Estado judeu no coração do mundo islâmico. "Fabricaram uma lenda sob a denominação de massacre dos judeus e a mantêm acima do próprio Deus", discursou Ahmadinejad, sugerindo que os europeus deveriam mudar Israel para a Áustria, Alemanha, Canadá "ou Alasca".

O que Ahmadinejad quis dizer, segundo Pourmohammadi, é que o povo palestino tem pago por crimes cometidos pelos europeus contra os judeus. São os europeus que devem "pagar o preço" por seus erros, acrescentou. "Um incidente histórico ocorreu. Correto ou não", disse Pourmohammadi sobre o Holocausto - no qual os nazistas teriam matado seis milhões de judeus na Segunda Guerra Mundial. "Não queremos lançar uma pesquisa ou promover uma investigação histórica sobre isso", afirmou o ministro, sem dar mais explicações.

 

Reuters - 12:18 05/01

 

TEERÃ, Irã (Reuters) - O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, repetiu na quinta-feira que o Irã retomará as pesquisas na área atômica, e isso apesar do alerta feito por potências ocidentais, segundo as quais a manobra prejudicaria os esforços para solucionar diplomaticamente a crise em torno das ambições nucleares do país.
O anúncio feito pelo Irã na terça-feira de que retomaria as pesquisas com combustíveis nucleares, suspensas há mais de dois anos, provocou uma reação imediata dos EUA e da União Européia (UE), que acusam o país islâmico de tentar desenvolver secretamente armas atômicas.

Ahmadinejad também repetiu sua proposta recente de que Israel mude-se para a Europa sob o argumento de que, durante a Segunda Guerra Mundial, foram os europeus e não os palestinos que assassinaram os judeus.

Diplomatas de países ocidentais disseram que o mais recente anúncio feito pelo Irã, surgido depois da retomada das operações de conversão de urânio em agosto, deve intensificar as pressões para que o país seja denunciado ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), órgão que poderia então impor-lhe sanções.

"Nós pedimos com rigor que o Irã volte atrás em seu anúncio de que pretende reiniciar certas pesquisas e atividades, que, se forem postas em prática, irão claramente contra as exigências dos dirigentes da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA)", disse um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores.

O Irã diz que pretende usar a tecnologia nuclear para fins pacíficos e que, na qualidade de signatário do Tratado de Não-Proliferação Nuclear (NPT), tem o direito de fazê-lo.

"Recentemente, alguns deles disseram que a nação iraniana não tem o direito de realizar pesquisas na área nuclear", afirmou Ahmadinejad em um discurso proferido diante de milhares de pessoas na cidade de Qom e transmitido pela TV estatal do país.

"Mas essas pessoas precisam saber que a nação e o governo iranianos vão defender o direito à pesquisa e à tecnologia na área nuclear e que continuará avançando de forma prudente", disse.

"Confiando em seus jovens cientistas, o Irã usará esta tecnologia para a medicina, a indústria e a energia, no futuro próximo", acrescentou o presidente.

Ahmadinejad também defendeu sua proposta de que Israel seja levado para a Europa porque os palestinos não devem sofrer como resultado dos erros cometidos pelos europeus durante a Segunda Guerra.

"Por que a nação palestina deveria pagar pelos crimes de vocês?", perguntou. "Dêem um pedaço de seus países para eles (os israelenses) e vamos acabar com isso. Não há necessidade de encontros, conferências, tratados de paz e tudo o mais."

 

Agência EFE - 13:45 05/01

A Polônia nunca prometeu aos Estados Unidos seu apoio para uma ação contra o Irã, garantiu hoje, quinta-feira, Pawel Dobrowolski, porta-voz do Ministério polonês de Assuntos Exteriores.

"Em relação às informações publicadas em diferentes meios sobre esse suposto apoio, o Ministério de Assuntos Exteriores ressalta que o Governo da Polônia não prometeu aos Estados Unidos nenhum tipo de apoio para um ataque eventual contra o Irã", disse o diplomata polonês.

"O Irã não foi tema das conversas mantidas pelo ministro de Assuntos Exteriores, Stefan Meller, nem pelo ministro da Defesa, Radoslaw Sikorski, durante suas recentes visitas a Washington", disse o porta-voz.

"Mas é evidente que os assuntos relacionados com a política realizada pelo Irã e, em particular, com a realização do programa nuclear nesse país, são discutidos pelos representantes da Polônia com seus interlocutores da União Européia, da Aliança Atlântica e de outros fóruns", disse Dobrowolski.

"Estamos preocupados com algumas atitudes do Irã e o reconhecemos abertamente, também nos contatos que temos com representantes desse país", acrescentou o porta-voz.

"Ressaltamos sempre que as divergências existentes deveriam ser resolvidas pela via pacífica, para o bem da paz e da segurança internacional", disse o porta-voz do Ministério de Assuntos Exteriores da Polônia.

 

Qua, 06 Dez/2006 - 14h16
Irã deve realizar conferência sobre Holocausto na próxima semana (11 e 12 de dezembro).

TEERÃ, Irã (Reuters) - O Ministério das Relações Exteriores To Irã realizará na próxima semana uma conferência em que estudiosos de 30 países devem discutir as dimensões do Holocausto -- chamado de um mito pelo presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad -- e sobre se os nazistas realmente usaram as câmaras de gás para matar judeus.

O vice-ministro das Relações Exteriores do país, Manouchehr Mohammadi, disse que 67 pesquisadores de vários países, entre os quais a Grã-Bretanha, a Alemanha e a França, participariam do encontro de dois dias que começa na segunda, segundo o jornal Jomhuri-ye Eslami de quarta-feira.

Ahmadinejad provocou indignação na comunidade internacional, no ano passado, quando disse que o Holocausto -- no qual 6 milhões de judeus foram mortos pelos nazistas -- era um mito. O dirigente não repetiu mais essa declaração, mas afirmou que o Holocausto poderia ser questionado.

Segundo Mohammadi, o objetivo da conferência, intitulada "Holocaust World Prospect", seria de dar aos estudiosos uma chance de discutir o assunto livremente.

"A conferência irá se concentrar no Holocausto sem se envolver em questões políticas ou de propaganda", afirmou Mohammadi. "Várias questões serão examinadas, entre as quais a questão sobre se as câmaras de gás foram realmente utilizadas pelos nazistas."

Kofi Annan, secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que visitou o Irã em setembro, afirmou aos iranianos que o Holocausto era "um fato histórico inegável".

No começo deste ano, o país islâmico realizou uma competição internacional com charges sobre o Holocausto. A disputa, vencida por um marroquino, provocou indignação em Israel, no Ocidente e entre grupos judaicos.

O Irã realizou o concurso depois de um jornal dinamarquês ter publicado charges sobre o profeta Maomé. Esses desenhos levaram muçulmanos a fazer protestos violentos em muitos países. Nas manifestações, mais de 50 pessoas foram mortas.

Negar que o Holocausto tenha acontecido é um crime na Alemanha e na Áustria.

(Por Parisa Hafezi)

 

A Tática de Acender Múltiplas Fogueiras

À medida que as tropas americanas e britânicas estavam se preparando para um ataque em março de 2003, o Irã subitamente deu início a frenéticas conversações diplomáticas com os países árabes vizinhos. Em sucessivas matérias na seção Daily News Updates do nosso site naquele mês de março, observamos que membros de alto escalão do governo iraniano visitaram as capitais de todos os países árabes no Oriente Médio. Em seguida, em 21 de março de 2003, o jornal The Jerusalem Post trouxe uma matéria que tornou pública a razão para esse frenético esforço diplomático. Vamos analisar essa matéria:

Resumo da Notícia: "O Irã Está se Preparando Para 'Acender Muitas Fogueiras' Como Forma de Derrotar os Americanos", The Jerusalem Post, 21/3/2003.

"O Grande Satã Americano nunca aceitará um sistema islâmico. Ele está vindo ao Iraque para completar seu cerco à nossa República Islâmica antes de agir contra nós. Ajudar os americanos a conquistar o Iraque facilmente seria um suicídio para nossa revolução.' [principal assessor de política exterior de Khamenei, o ex-ministro iraniano das Relações Exteriores Ali-Akbar Valayati]. Velayati afirma que os EUA têm dois objetivos no Oriente Médio: evitar a destruição da 'entidade sionista' e controlar o petróleo árabe."

"Ao contrário dos acomodacionistas que prevêem uma vitória fácil para os americanos, os confrontacionistas acreditam que o envolvimento dos EUA no Iraque poderia se tornar 'o início de seu fim'. Ele explica:

" 'O Iraque é um pântano', Khamenei disse em seu discurso aos guardas. 'O Grande Satã será apanhado nesse pântano; e isso acelerará seu inevitável colapso'. Em um artigo recente, Velayati delineou uma estratégia direcionada a 'confrontar o Grande Satã em diversas frentes.' "

Ele então citou quais são essas 'diversas frentes:"

  • Iraque

  • Afeganistão

  • Azerbaijão

  • Israel

Vimos um aumento repentino da luta no Afeganistão, até o ponto em que as Forças Armadas americanas precisaram enviar reforços. Devemos também observar fogueiras adicionais se acendendo no Azerbaijão e até no Paquistão; é interessante que o ministro iraniano das Relações Exteriores fez uma visita ao Paquistão logo após esse artigo referido ter sido publicado em The Jerusalem Post. Talvez o Paquistão seja uma área em que 'muitas fogueiras serão acesas' para fazer oposição aos americanos. Na seção de notícias diárias Daily News Updates do dia 1 de abril de 2004, observamos que as forças americanas estavam se preparando para lançar mais uma ofensiva no Afeganistão. Nessa data, 2.000 novos fuzileiros navais desembarcaram para tentarem localizar Osama bin Laden na fronteira entre o Paquistão e o Afeganistão. De tempos em tempos neste anos, as forças americanas lutaram muitas batalhas contra os insurgentes afegãos. Essa guerra simplesmente não acabará tão cedo.

Khamenei declarou sua intenção de fazer o Iraque se transformar em um "pântano" para os americanos, um pântano que provocará o colapso deles. Se quiser que um inimigo fique atolado em um pântano, você o atrai e o faz entrar bem no centro desse pântano, não é mesmo? Ao mesmo tempo, você quererá manter suas forças fora do pântano para que elas possam lutar sem impedimentos, e em seus próprios termos.

À medida que ocorreu o recrudescimento da luta no Iraque na semana que passou, você precisa perguntar a si mesmo se essa guerra entrou na Fase 2 agora. Durante essa luta mais recente, as Forças Armadas americanas admitiram que esses "insurgentes" estavam usando táticas que eram muito sofisticadas e complicadas. A nova sofisticação provocou um grande número de baixas, e dezenas de soldados americanos morreram na primeira semana de luta. Um matéria não confirmada informou que 130 soldados tinham morrido.

Essa nova sofisticação é agora suspeita de ser obra de elementos externos, possivelmente iranianos. Se isso for verdade, então o Irã escolheu enfrentar as forças americanas no terreno iraquiano, em vez de aguardar passivamente que elas invadam. Mas, por que deveríamos nos surpreender, se o Irã decidiu em 2003 usar o Iraque como um de seus "frontes" pelos quais derrotará os EUA. (Veja a discussão anterior.)

O Irã, o Cérebro Que Está Por Trás da Resistência Iraquiana

Vamos agora analisar algumas matérias que especificam que o Irã é provavelmente o cérebro que está por trás desse súbito recrudescimento nos ataques contra as forças americanas no Iraque.

Resumo da Notícia: "O Irã declara guerra aos EUA", WorldNetDaily, 5/abril/2004.

"O Irã declarou guerra aos EUA... estamos agora lutando em uma guerra regional. Nossa oposição local no Iraque está sendo treinada, armada e dirigida com suporte iraniano - pelo vizinho Irã. O levante de ontem foi tratado em muitos relatos de notícias iniciais como um levante espontâneo dirigido pelo clérigo de Najaf, Moktada al-Sadr. O que outros relatos de notícias deixaram de citar é um fato significativo, mas bem definido: Al-Sadr trabalha para o Irã. Ele é um agente iraniano. A autoridade deve vem do Irã."

Ontem, os militares americanos emitiram um mandado contra Al-Sadr, querendo-o "Vivo ou Morto". Como ele é retratado como um "homem santo" da fé muçulmana, somos levados a acreditar que um levante geral ocorreria se Al-Sadr fosse preso ou morto. Se isso é verdade ou não, decidimos tentar pegá-lo; a atitude agressiva dos militares americanos em relação a esse "homem santo" foi sem dúvida alguma motivada pelo conhecimento de que ele é um agente iraniano.

Agora, vamos voltar ao artigo referido anteriormente para vermos exatamente como Al-Sadr foi elevado à posição que ocupa hoje.

"No mês de abril passado, um clérigo iraniano, Kadhem al-Husseini al-Haeri, emitiu um édito religioso e distribuiu para os mulás xiitas no Iraque, conclamando-os a 'tomar a primeira oportunidade possível para preencher o vácuo de poder na administração das cidades iraquianas. O édito, or fatwa, emitido em 8 de abril de 2003, mostrou que os clérigos xiitas no Iraque estão recebendo direções significativas do Irã. O édito dizia que os líderes xiitas têm de 'tomar o maior número possível de posições para impor um fato consumado para qualquer futuro governo... As pessoas precisam ser ensinadas a não entrarem em colapso moral diante dos meios usados pelo Grande Satã se ele ficar no Iraque', dizia a fatwa." [Ibidem]

Exatamente assim, o plano iraniano de lutar contra os EUA uma vez que eles estiverem lutando no "pântano" iraquiano começou a avançar. Esse súbito recrudescimento na luta, que é tão sofisticado em tática e em liderança geral, simplesmente diz "Irã". Exatamente como a declaração de março de 2003 indicava, o Irã agora se moveu em ação direta contra o "Grande Satã" no Iraque; o recrudescimento da luta no Afeganistão nestes últimos meses também pode ser o resultado da direção iraniana. Ambos os países são mencionados na matéria do The Jerusalem Post como parte das "muitas fogueiras" que o Irã planeja acender após os EUA estarem afundando no "pântano".

Agora, finalmente, observe o momento em que ocorre o aviso oficial que Al-Sadr era o representante oficial do Irã dentro da comunidade xiita no Iraque.

"Em 7 de abril, no dia em que as tropas americanas efetivamente derrubaram o governo de Saddam Hussein tomando seus principais centros governamentais em Bagdá, Al-Haeri enviou uma carta manuscrita à cidade de Najaf, indicando Moktada al-Sadr como seu representante no Iraque. Haeri escreveu: "Por meio desta, informamos que o Moktada al-Sadr é nosso substituto e representante em todas as questões da fatwa.' Ela acrescentava: 'A posição dele é a minha posição.' " [Ibidem]

No mesmo dia em que os americanos derrubaram o governo de Saddam, a estratégia iraniana de 'acender muitas fogueiras' foi colocada em operação. Estamos agora apenas vendo seus efeitos amadurecerem.

Agora, vamos ao DEBKAfile para termos uma atualização mais recente sobre a liderança do Irã nesta guerra atual no Iraque.

Resumo da Notícia: "Ofensiva no Iraque na Primavera Patrocinada Pelo Irã Força um Remanejamento das Forças Americanas no Oriente Médio", DEBKAFile, 13/4/2004.

"A agenda de compromissos do presidente norte-americano George W. Bush para o restante de abril reflete um Oriente Médio sem o Iraque... A Casa Branca sem dúvidas foi advertida em termos gerais que uma ofensiva sunita-xiita na primavera estava em formação - mas sem uma data e palavra da coordenação tática forjada entre a milícia radical xiita Exército do Medhdi, de Moqtada Sadr e os batalhões Al Farouk, que é formado principalmente por tropas oriundas dos Guardas Republicanos Especiais de Saddam, mais alguns homens da Al-Qaeda... Bush está esperando ansiosamente a chegada de um visitante de fora do Oriente Médio, o primeiro-ministro britânico Tony Blair. O encontro deles para o almoço na sexta-feira, 16 de abril, será na verdade um conselho de guerra. Os dois definirão os próximos lances políticos e militares no Iraque ... O papel do Irã nas agitações recentes sem dúvida tomará uma grande parte nessa discussão entre Bush e Blair."

Observamos no nosso boletim da semana passada que o nome do exército xiita que está liderando o caminho na renovada luta era muitíssimo interessante: Exército do Mahdi (ou Mehdi). Como o termo "Mahdi" refere-se ao Messias aguardado pelo muçulmanos, essa escolha de nomes para a principal força de combate que está enfrentando as Forças da Coalizão parece destinado a despertar um forte fervor messiânico nos corações dos combatentes xiitas e dos civis que os apóiam. Essa visão é ainda mais suportada pelo anúncio alguns dias atrás por um clérigo xiita que toda a população do Iraque precisa se levantar e lançar os americanos para fora do país pela força bruta dos números. Todo comandante de Exército teme enfrentar milhões de civis furiosos que podem tomar suas posições pelo poder bruto dos números. O único modo de parar tal multidão de civis é matá-la, mas essa ação pode garantidamente ser um tiro que sai pela culatra contra os Estados Unidos.

Agora, vamos retornar a esse artigo do DEBKAfile para vermos exatamente a tática que o Irã usou para estimular esse levante.

"Por meio de seus agentes, os oficiais da Guarda Revolucionária e as células do Hezbollah no Iraque, Teerã incentivou o turbulento e jovem clérigo xiita a encenar um levante popular contra a coalizão liderada pelos EUA nos centros xiitas de Bagdá e do sul do Iraque. Ao mesmo tempo, agentes da Al-Qaeda baseados no Irã que entram e saem do Iraque pela fronteira iraniana e síria foram enviados para promover ligações táticas entre a milícia de Sadr e os insurgentes sunitas em Falluja e Ar Ramadi. Uma vez que as chamas foram acesas e os insurgentes sunitas e xiitas radicais envolveram-se em hostilidades na primeira semana de abril, Teerã, de acordo com as fontes da DEBKAfile, instruiu seus agentes a se dispersarem e manterem a discrição para que Washington não se sinta provocado a dar uma punição." [Ibidem]

Observamos que, quando as Forças da Coalizão contra-atacaram, encontraram pouca ou nenhuma resistência. Essa realidade revela que as tropas apoiadas pelos iranianos estão usando táticas genuínas de guerrilha. Elas atacarão no momento e no local mais favorável às suas necessidades, mas se dispersarão e se ocultarão quando confrontadas com uma resposta militar maciça. Esse tipo de tática de guerrilha é muito eficiente contra um Exército normal e ajuda a erodir o suporte da população civil no país de origem.

O Conselho de Governo Cooperativo do Iraque Tomou Nota do Envolvimento Iraniano

Até mesmo o Conselho de Governo Iraquiano - colocado no poder pela Forças da Coalizão - tomou nota da liderança iraniana dentro do Iraque.

Resumo da Notícia: "O Papel do Irã nos Recentes Levantes no Iraque", MEMRI, número 692, 9 de abril de 2004.

"Em 6 de abirl, o diário londrino publicado em língua árabe, Al-Hayat (1) discutiu a recente atividade iraniana no Iraque: "Nos dois últimos dias, tem havido conversações repetidas no Conselho de Governo do Iraque sobre um grande papel iraniano nos eventos que ocorreram nas cidades xiitas iraquianas. A presença iraniana direta nas áreas xiitas do Iraque nas questões de política, segurança, e economia não podem mais ser ignoradas. Essa presença é acompanhada por um vigoroso esforço iraniano de criar pontes com diferentes forças no Iraque; primeiro, por ajuda material e logística a outros partidos além do xiita e, segundo, por meio da tradicional influência iraniana nos seminários religiosos [hawza] e nas instituições Marjaiya [autoridades religiosas xiitas]"

"Um membro do Conselho Governante disse ao Al-Hayat que os iranianos conseguiram recentemente ativar um conhecido Marja [um clérigo xiita considerado como uma autoridade religiosa], Kazem Al-Hairi, que vive na cidade de Qum, no Irã, e é sabidamente próximo do movimento de Al-Sadr, e era considerado um herdeiro do aiatolá Muhammad Sadeq Al-Sadr. (2) [Ibidem; ênfase no original]

Você pode ver que o Irã construiu cuidadosamente seu ataques em torno do fervor religioso da população. Não somente consultaram os representantes xiitas iraquianos, mas apontaram Al-Sadr como seu líder-chave dentro do Iraque, um clérigo considerado um aiatolá! Observe também que as tentativas deles de unirem as forças sunitas com os xiitas, desfazendo vários séculos de animosidade implacável entre os dois grupos. Matérias de notícias nestes últimos dias observaram que as ações táticas severas dos americanos contra a população civil provocaram a união desses dois competidores.

Ao retornarmos para esse artigo do MEMRI, vamos descobrir exatamente quão extensa se tornou essa infiltração iraniana no Iraque. Você verá o resultado prático da campanha de "acender muitas fogueiras" do Irã, e poderá ver como foi necessário para o Irã enviar emissários para virtualmente todas as capitais árabes na região em 22 de março, antes de implementar esse grande plano.

"... a presença iraniana no Iraque não está limitada às cidades xiitas. Em vez disso, está espalhada por todo o Iraque, de Zakho, no norte, a Umm Al-Qasr, no sul, e a infiltração dos Guardas Revolucionários Iranianos e do Exército da Al-Quds no Iraque começou muito antes da guerra, por meio de centenas de agentes da Inteligência iraniana, entre eles refugiados iraquianos que foram expulsos por Saddan Hussein nos anos 70 e 80 para o Irã, alegadamente por causa de sua origem iraniana, e que se infiltraram novamente no Iraque por meio das áreas curdas que estavam fora do controle do governo iraquiano do partido Baath. 'Após a guerra, a Inteligência iraniana enviou seus agentes por meio da fronteira não-controlada Iraque-Irã; alguns deles como alunos e clérigos, e outros pertencentes às milícias xiitas. Haj Saidi disse que o assassinato no verão passado do aiatolá Muhammad Baqir Al-Hakim, que presidia o Supremo Conselho da Revolução Islâmica no Iraque, foi uma operação bem sucedida executada pela unidade de Inteligência do Exércio Al-Quds, do Irã. Ele também revelou que houve uma tentativa fracassada contra a vida do Marja Xiita de mais alto escalão, o aiatolá Ali Al-Sistani, durante o feriado de Eid Al-Adha no ano passado, e que houve outro plano de assassinar o aiatolá Ishaq Al-Fayadh." [Ibidem]

De uma forma tipicamente brutal, esses agentes iranianos procuraram remover por meio de assassinatos todos os clérigos que não estavam totalmente em sintonia com o grande objetivo do Irã. Quando esses assassinatos e tentativas de assassinatos ocorreram, a maioria das pessoas achou que os clérigos tivessem sido executados por insurgentes iraquianos locais que estavam meramente atacando os líderes iraquianos que estavam cooperando com as Forças da Coalizão. Poucas pessoas consideraram que esses assassinatos foram perpetrados por agentes iranianos profissionais.

Forças Iranianas Pressionando Por Eleições

Quando o presidente Bush anunciou que estava pressionando por eleições no Iraque o mais cedo possível, todos ficaram surpresos quando tantas pessoas no Iraque entusiasticamente concordaram, iraquianos que estavam batalhando duro pelo sistema de um homem, um voto. Agora, podemos compreender o porquê, ao continuarmos lendo o memorando do MEMRI.

"... a ameaça real vem não dos oficiais que são conhecidos, mas daqueles que não são conhecidos. Entre eles estão dezoito organizações filantrópicas xiitas em Kazimiya, na cidade de Al-Sadr em Bagdá, em Karbala, Najaf, Kufa, Nasiriah, Basra, e outras cidades com uma grande maioria xiita. Nesses escritórios, agentes de notícias foram recrutados todos os dias, sob o disfarce de ajuda financeira, assistência médica, alimentos, roupas para os pobres... o plano iraniano para tornar o Iraque em outro Irã é um plano amplo e envolve o recrutamento de milhares de jovens xiitas para o próximo estágio, que ocorrerá com as primeiras eleições parlamentares no Iraque. Aqueles que forem recrutados deverão arregimentar o voto de seus parentes em favor dos candidatos que serão endossados pelo aparato da Inteligência iraniana." [Ibidem]

Para propelir ainda mais o ímpeto para a eleição, esses agentes iranianos então voltaram sua atenção para a mídia de massa árabe.

"... mais de trezentos repórteres e técnicos que estão agora trabalhando no Iraque para as redes de televisão e de rádio, jornais, e outras agências da mídia, são na verdade membros do Exército da Al-Quds e das unidades de Inteligência dos Guardas Revolucionários... as alocações de dinheiro iraniano para as atividades no Iraque, tanto secretas quanto abertas, atingiram 70 milhões de dólares por mês."

Quando - e se - as eleições finalmente forem marcadas, os agentes iranianos terão preparado a população bem o suficiente para elegerem seus próprios representantes que suportarão a agenda deles. Parece que o plano para forçar as eleições rapidamente pode ser um tiro que sairá pela culatra contra os líderes americanos, pois parece que o Irã previu esse lance e criou um contra-movimento que poderá se revelar extremamente eficiente.

Finalmente, vamos examinar a extensão em que as forças do Exército Mahdi foram treinadas e suportadas pelas forças iranianas.

"Uma fonte no Exército Quds da Guarda Revolucionária Iraniana revelou para Al-Sharq Al-Awsat (4) informações relacionadas com a construção de três acampamentos e centros de treinamento na fronteira iraniana-iraquiana para treinar elementos do "Exército do Mehdi", fundado por Muqtada Al-Sadr. A fonte estimava que em torno de 800 a 1.200 jovens apoiadores de Al-Sadr receberam treinamento militar, incluindo guerrilha, fabricação de bombas e explosivos, o uso de armas pequenas, coleta de informações militares e espionagem. Os três acampamentos estavam localizados em Qasr Shireen, Ilam, e Hamid, na fronteira sul do Iraque, que é habitada em grande parte pelos muçulmanos xiitas. A fonte iraniana, conhecida no Iraque como "Abu Hayder" confirmou que o serviço de Inteligência da Guarda Revolucionária introduziu nas cidades xiitas equipamentos para a transmissão de rádio e televisão, que são usados por Al-Sadr e seus mantenedores. A fonte indicou que elementos do Exército Al-Quds e a Inteligência dos Guardas Revolucionários levaram muitos das operações dirigidas contras as Forças da Coalizão." [Ibidem]

Qual é o grande plano dos iranianos? Eles pretendem forçar os americanos a se retirarem do Iraque, assim preservando o Irã de ser fisicamente atacado pelas Forças da Coalizão. Eles também pretendem colocar um governo no Iraque que apóie plenamente o estilo de governo iraniano - "O Governo dos Juristas" [Wilayat Al-Faqih] que é o estilo de governo do falecido aialolá Khomeini." [Ibidem]

Teria a Terceira Guerra Mundial Já Iniciado?

Agora que sabemos que o Irã é o cérebro que está por trás da luta atual no Iraque, precisamos enfocar a questão das possíveis ramificações geopolíticas. Se o Irã tem, de fato, enfrentado as forças americanas com seus agentes, isso significa que está iniciando a batalha para proteger sua nação atacando o inimigo no solo iraquiano? Falando tecnicamente, essa tática muda toda a equação político-militar. Agora, os EUA estão tecnicamente em guerra contra o Irã, tornando esse conflito uma guerra regional. Mas, por que deveríamos nos surpreender, se esse era o objetivo declarado do plano iraniano de "acender muitas fogueiras"?

O príncipe Hassan, da Jordânia, testemunhou os óbvios desdobramentos acontecerem e fez uma advertência: A Terceira Guerra Mundial pode estar a caminho.

Resumo da Notícia: "Príncipe Jordaniano faz advertência sobre a Terceira Guerra Mundial", Lucy Williamson, repórter do Oriente Médio da BBC News, 26 de março de 2004.

"O príncipe Hassan, da Jordânia, disse que receia que a Terceira Guerra Mundial esteja em erupção no Oriente Médio ... Vozes extremistas na região estavam se erguendo e não somente indivíduos, mas estados estavam tomando a lei em suas próprias mãos, disse o príncipe. Ele estava falando após uma semana em que Israel assassinou o líder espiritual do grupo militante palestino Hamas, o xeque Ahmed Yassin ... O príncipe disse que temia a violência que atualmente está marcando as relações israelenses-palestinas se alastraria para outros países na região ... '... no tempo presente em que a fabricação de uma Terceira Guerra Mundial está realmente ocorrendo diante dos nossos olhos ... Receio que veremos o transbordamento das hostilidades com o Líbano; o Hezbollah já está bombardeando o norte [de Israel] ... Um transbordamento das hostilidades com a Síria ... e, é claro, o Irã ainda está muito no eixo do mal.'"

Foi exatamente assim que a Primeira Guerra Mundial começou. Depois que o arquiduque da Áustria foi assassinado, os eventos começaram a se desdobrar exatamente da mesma maneira como o príncipe Hassan descreveu. Como uma pedra atirada em um lago, cada evento começou a criar círculos cada vez maiores de eventos subseqüentes. Em pouco tempo, o continente europeu ficou dividido em dois campos e a guerra ficou a caminho. Esse desdobramento de eventos levou trinta dias para ocorrer desde o assassinato do arquiduque. Muitas pessoas se preocuparam que o dramático assassinato perpetrado por Israel do clérigo palestino, o xeque Ahmed Yassim, possa similarmente ser o gatilho para essa Guerra Mundial.

O plano dos Illuminati prevê que a Terceira Guerra Mundial começará entre Israel e seus vizinhos árabes [leia o artigo ]. Além disso, logo após os ataques de 11/9/2001, um assessor do primeiro-ministro Sharon de Israel quase deixou o gato escapar da bolsa. Veja:

Resumo da Notícia: "A Terceira Guerra Mundial Virá - Gostem ou Não - Diz importante assessor de Sharon", Stephanie Innes, Arizona Daily Star, 27 de abril de 2002.

"Os ataques do terror em 11 de setembro e as extremas agitações no Oriente Médio apontam para uma coisa - a Terceira Guerra Mundial, disse um porta-voz do primeiro-ministro de Israel Ariel Sharon na sexta-feira, durante visita a Tucson. 'Estamos lutando em uma guerra nos últimos 18 meses, que é a precursora da Terceira Guerra Mundial. O mundo irá lutar, goste ou não. Tenho certeza disso. Raanan Gissin, um assessor de alto nível de Sharon, disse em uma entrevista na sexta-feira. '11 de setembro foi um evento divisor de águas e as coisas nunca mais serão as mesmas. As linhas de batalha já estão traçadas.'"

"As linhas de batalha já estão traçadas."

Essa é a essência do plano dos Illuminati (saiba mais sobre os Illuminatis). Esses ataques recentes no Iraque simplesmente representam o resultado de um plano muito maior para instigar a Terceira Guerra Mundial, que produzirá o Anticristo. O plano parece estar bem perto de sua conclusão. Cada ataque no Afeganistão e no Iraque e cada ameaça de guerra entre Israel e a Autoridade Palestina leva o mundo mais para perto das fatídicas "dores do parto finais" de Mateus 24:6-8, as dores finais trarão à luz o Anticristo.

Cada ataque terrorista e cada ameaça de ataque terrorista também cumpre essa profecia de Mateus 24 dos "rumores de guerras". Em breve, o mundo passará por súbitas chamas, quando a guerra explodir em todo o globo, acompanhada pelos ataques terroristas urbanos planejados, alguns dos quais serão realizados com armas de destruição maciça. Além de todos esses problemas, o plano prevê que cientistas deliberadamente causem terremotos sem precedentes na Califórnia [Behold a Pale Horse, de Bill Cooper]

O nascimento do Anticristo estará seriamente para acontecer quando esses eventos começarem a ocorrer um após o outro em uma sucessão bem rápida.

http://www.cuttingedge.org

O Fim está Próximo!!!


Você está preparado espiritualmente? Sua família está preparada? Você está protegendo seus amados da forma adequada? Esta é a razão deste ministério, fazê-lo compreender os perigos iminentes e depois ajudá-lo a criar estratégias para advertir e proteger seus amados. Após estar bem treinado, você também pode usar seu conhecimento como um modo de abrir a porta de discussão com uma pessoa que ainda não conheça o plano da salvação. Já pude fazer isso muitas vezes e vi pessoas receberem Jesus Cristo em seus corações. Estes tempos difíceis em que vivemos também são um tempo em que podemos anunciar Jesus Cristo a muitas pessoas.

Se você recebeu Jesus Cristo como seu Salvador pessoal, mas vive uma vida espiritual morna, precisa pedir perdão e renovar seus compromissos. Ele o perdoará imediatamente e encherá seu coração com a alegria do espírito de Deus. Em seguida, você precisa iniciar uma vida diária de comunhão, com oração e estudo da Bíblia.

Se você nunca colocou sua confiança em Jesus Cristo como Salvador, mas entendeu que Ele é real e que o Fim dos Tempos está próximo, e quer receber o Dom Gratuito da Vida Eterna, pode fazer isso agora, na privacidade do seu lar. Após confiar em Jesus Cristo como seu Salvador, você nasce de novo espiritualmente e passa a ter a certeza da vida eterna em Seu Reino, como se já estivesse com Ele.  Se quiser saber como nascer de novo, CLIC AQUI AGORA!!!

No entanto, se a dificuldade está nas doutrinas (de homens) que a sua igreja prega, siga então o último conselho bíblico: Saia dela Povo Meu! Apoc 18:4.

...E, se Eu for e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos tomarei para Mim mesmo, para que onde Eu estiver estejais vós também. João 14:3

Esperamos que este ministério seja uma bênção em sua vida. Nosso propósito é educar e advertir as pessoas, para que vejam que Jesus está às portas!!!

Que Deus o abençoe.

 

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