A cidade de Davi
Jerusalém foi
fundada pelo rei Davi há 3000 anos atrás. A Bíblia se refere a Jerusalém
como "cidade de Davi" por mais de 40 vezes. Lá Deus estabeleceu o
trono de Davi para sempre, e desse trono o Messias, o Rei dos judeus,
descendente de Davi, deve reinar sobre Israel e sobre o mundo (2 Cr 6.6;
33.7; 2 Sm 7.16; Sl 89.3,4,20,21,29-36, etc.). Na Bíblia, Jerusalém é
citada mais de 800 vezes e é peça central nos planos de Deus. Lá Ele
colocou Seu nome para sempre.
O que há por trás do anti-semitismo?
Satanás tem
inspirado 3000 anos de anti-semitismo sabendo que somente o Messias,
descendente de Abraão, Isaque e Jacó, pode derrotá-lo. Destruindo todos
os judeus, ele teria evitado o nascimento do Messias. Satanás perdeu
esse "round". Mas se todos os judeus fossem destruídos hoje, Deus não
poderia cumprir Suas promessas de que Cristo reinará como Rei dos
judeus, no trono de Davi, em Sua Segunda Vinda. Deus seria, então, um
mentiroso e Satanás, o vencedor. A integridade e os propósitos eternos
de Deus estão ligados à sobrevivência de Israel!
A quem pertence Jerusalém?
Yasser Arafat
afirma que Israel sempre pertenceu aos árabes e que Jerusalém tem sido
uma cidade árabe por milhares de anos. Na realidade, Jerusalém não é
sequer mencionada no Corão. Em 15 de julho de 1889, o jornal
Pittsburgh Dispatch declarou que, dos 40.000 residentes de
Jerusalém, 30.000 eram judeus e a maioria dos outros eram cristãos. Em
1948, quando Israel declarou sua independência, somente 3 por cento da
"Palestina" pertencia aos árabes.
Israel tem
seu Knesset (Parlamento) em Jerusalém. Mas o mundo não aceita isso e as
embaixadas estrangeiras se localizam em Tel Aviv. Desafiando a Deus e
Seu Rei (leia o Salmo 2), o mundo tem seus próprios planos para
Jerusalém.
Aqui
confrontamos os aspectos mais amplos da guerra anti-semítica contra Deus
e o Rei dos judeus: a tentativa de controlar Jerusalém e a terra de Deus
(Lv 25.23). Inacreditavelmente, o Conselho de Segurança das Nações
Unidas aplicou quase um terço de suas deliberações e resoluções a
Israel, um país com menos de um milésimo da população do mundo! As
Nações Unidas jamais condenaram os árabes pelo seu terrorismo, mas
Israel já foi condenado mais de 370 vezes por se defender. Em março de
1999, Israel foi novamente notificado pela União Européia de que esta
"não reconhece a soberania de Israel sobre Jerusalém". Numa bula papal,
no Jubileu do Ano 2000, o papa João Paulo II mais uma vez rejeitou a
soberania de Israel sobre Jerusalém.
Jerusalém pisada pelos gentios
Estamos vendo
o cumprimento contínuo da notável profecia de Cristo: "Jerusalém será
pisada por eles, até que os tempos dos gentios se completem" (Lc 21.24).
A retomada de Jerusalém Oriental pelos israelenses em 1967 parecia
marcar o fim dos "tempos dos gentios". No entanto, num lance
surpreendente, Israel devolveu o monte do Templo aos cuidados do rei
Hussein, da Jordânia, deixando o próprio coração de Jerusalém nas mãos
dos gentios. Mais tarde [através do "Wagf", a entidade muçulmana que
passou a administrar o local], Yasser Arafat e sua OLP assumiram o
controle do monte do Templo.
Evangélicos com doutrina católica
A doutrina
católica romana de que a nação de Israel foi substituída por aquela
Igreja tem se espalhado progressivamente também entre evangélicos. Essa
substituição de Israel é uma forma sutil de anti-semitismo. Ao invés de
mandar os judeus para as fornalhas, nega-se sua importância e até mesmo
sua existência: por alguma distorção na História, os comumente chamados
judeus não seriam realmente judeus – os verdadeiros judeus seriam os
mórmons, os "israelitas britânicos", os católicos ou os cristãos.
Parceiros de Satanás
O vergonhoso
horror do anti-semitismo ao longo da História revela o coração humano.
Satanás achou milhares de parceiros (muitos dos quais se diziam
cristãos), ávidos por amaldiçoar, perseguir e até mesmo matar o povo
escolhido de Deus. Roosevelt, Churchill e outros líderes aliados
conheciam a "solução final do problema judeu" de Hitler e nada fizeram.
Mesmo as nações neutras, como a Suíça e a Suécia, devolveram judeus
refugiados às fornalhas de Hitler.
O objetivo do islamismo
Incrivelmente, um típico livro escolar da Jordânia iguala sionismo com
nazismo. Entretanto, os árabes aplaudiram e ajudaram Hitler – e o
islamismo busca colocar em prática a "solução final" de Hitler até hoje.
Líderes políticos e religiosos muçulmanos estão continuamente fazendo
ameaças hitlerianas na TV e nas rádios, pelos alto-falantes nas
mesquitas ou nas ruas. A batalha entre Javé, o Deus de Israel, que ama
os judeus como povo escolhido, e Alá, o deus do islamismo, que os odeia
com furor, está alcançando um clímax apavorante.
Exterminar os
judeus é dever de todo muçulmano religioso. Os muçulmanos sonham em
destruir Israel. Os assassinos de inocentes cidadãos israelenses são
exaltados em todo o mundo árabe e seus nomes são dados a feriados e
ruas. Também são feitas comemorações em homenagem a terroristas. Os
líderes islâmicos têm invocado um reavivamento espiritual como chave
para a destruição de Israel – e o fundamentalismo islâmico, que
descaradamente emprega o terrorismo, está agora se espalhando pelo
mundo.
Todos os
estudiosos islâmicos concordam que é dever sagrado de todo muçulmano, em
qualquer idade, promover a jihad (guerra santa) sempre que
possível, a fim de submeter o mundo inteiro ao islamismo. Há mais de 100
versos no Corão que falam em lutar e matar em nome da jihad. Um
ministro do Gabinete líbio declarou: "A violência é a mais positiva
forma de oração dos muçulmanos".
Saddam
Hussein, apesar de ter invadido o Kuwait, é idolatrado por milhões de
árabes porque seus mísseis "Scud" atingiram pesadamente alvos civis
israelenses e ele, repetidamente, faz convocações para que se destrua
Israel. Quando Kaddafi esbraveja que "a batalha contra Israel será
tamanha que... Israel deixará de existir!", ele fala em nome de cada
muçulmano. Maomé, o profeta fundador do islamismo, declarou que "a
última hora não chegará antes que os muçulmanos lutem e matem os
judeus".
O desejo
islâmico de exterminar Israel é ensinado desde a infância. Um ministro
da Educação da Síria escreveu: "o ódio que inculcamos nas mentes das
nossas crianças desde o berço é sagrado". Um livro de ensino médio do
Egito atesta: "Israel não sobreviverá se os árabes se mantiverem firmes
no seu ódio". E um livro de quinta série declara: "os árabes não param
de agir em direção ao extermínio de Israel". É um ato suicida de Israel
trocar terra estratégica pela "paz" se é ameaçado por tamanhos inimigos
– mas o mundo o tem forçado a fazê-lo.
O que o islã entende por "paz"?
Maomé mostrou
aos muçulmanos como fazer "paz". Em 628 d.C. ele fez um tratado de paz
com sua própria tribo kuraish. Dois anos depois, repentinamente
ele atacou Meca e massacrou todos os homens. Arafat declarou
publicamente: "em nome de Alá... eu o estou considerando (o acordo de
paz entre Israel e OLP) tanto quanto nosso profeta Maomé considerou o
acordo com a tribo kuraish... Paz, para nós, significa a
destruição de Israel..." Não há lugar para o Rei dos judeus! Assim é o
islamismo – preste bem atenção!
Armas de aniquilação
As nações
muçulmanas estão se armando com mísseis, armas químicas, biológicas e
nucleares. A Síria tem fabricado milhares de ogivas químicas, tem
enormes estoques de armas biológicas e triplicou seu poderio aéreo e
militar desde a guerra de Yom Kippur em 1973. O mundo inteiro sabe que
essas armas têm apenas um propósito: destruir Israel. Mas Israel também
possui armas nucleares (em novos e eficientes submarinos) e, se
necessário, as usará. Então, quem promoverá a paz?
Cristo
advertiu a respeito dessa incrível destruição e que ninguém seria salvo
na terra se Ele não interviesse para fazê-la cessar (Mt 24.21-22). Essa
impressionante profecia anunciava as modernas armas de hoje. Não é de se
admirar que o Deus da Bíblia, que por doze vezes chama a si mesmo de
"o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó", prometa repetidamente
proteger Israel e Jerusalém nos últimos dias! Tendo feito Israel
renascer em 1948, Deus completará o Seu propósito. Ele declara:
"Pode, acaso, nascer uma terra num só dia? Acaso, eu que faço nascer...
diz o Senhor... fecharei a madre?" (Is 66.8-9).
O mundo rebelde
Em sua louca
rebelião contra Deus, o mundo faz seus próprios planos e rejeita o "Rei
dos judeus" e Sua promessa de paz internacional reinando do trono de
Davi em Jerusalém. Um governo mundial humanístico é um ideal que tem
sido buscado desde Babel. Em 1921 foi estabelecido o Council on
Foreign Relations – CFR (Conselho de Relações Exteriores). No ano
seguinte, sua publicação Foreign Affairs (Relações Exteriores)
afirmou que não haveria "paz ou prosperidade para a humanidade... até
que fosse criado algum tipo de sistema internacional...". Em 1934, H.G.
Wells declarou: "é preciso que se estabeleça uma fé e uma lei comum para
a humanidade... A principal batalha é uma batalha educacional". As
crianças estão sendo educadas para rejeitar a Deus e aceitar o
Anticristo. Em 1973, no Saturday Review of Education, Gloria
Steinem, líder feminista, afirmou que, por volta do ano 2000, "nós
iremos, espero eu, criar nossos filhos para acreditarem no potencial
humano, e não em Deus".
Em maio de
1947, Winston Churchill declarou: "A menos que se estabeleça e comece a
dominar um eficaz supergoverno mundial..., as perspectivas de paz e
progresso humano são obscuras e duvidosas...". Em 1948, no artigo
UNESCO: Its Purpose and its Philosophy (UNESCO: Seu Propósito e Sua
Filosofia), Sir Julian Huxley, o primeiro diretor-geral daquele
organismo, explicou que "a filosofia geral da UNESCO deveria ser um
humanismo científico mundial, global em sua extensão e evolutivo na sua
prática... para ajudar no surgimento de uma cultura mundial única..." O
Secretário-Geral das Nações Unidas, Kofi Annan, declarou que "o conceito
de soberania nacional" está sendo redefinido e deverá ser colocado de
lado. Num avanço rumo a uma religião mundial, "as Nações Unidas
estenderam seu papel de manutenção da paz para o território espiritual"
e convocaram "sua primeira cúpula de líderes religiosos mundiais".
Decepção com governos humanos
Independentemente do tipo de governo, os governantes são egoístas e
opressores. Esse fato tem sido demonstrado repetidas vezes em muitas
partes do mundo. A África se livrou do domínio colonial dos brancos. No
entanto, ao invés da liberdade prometida, houve nova servidão sob
déspotas negros. No lugar de paz e prosperidade, o caos, a pobreza, a
intranqüilidade, as guerras étnicas e tribais são crescentes, com negros
matando negros e a repetição de golpes e revoluções com que nada se
ganha.
O comunismo
também já foi uma grande esperança. A revolução comunista na Rússia foi
financiada em grande parte por alguns dos homens mais ricos e poderosos
da América. Em 1928, John Dewey escreveu no The New Republic que
o comunismo, cujo ateísmo obrigatório exaltava, iria "neutralizar e
transformar... a influência da família e da Igreja" e, finalmente,
atingiria os objetivos estabelecidos no Manifesto Humanista.
Tudo soava
tão bem: igualdade para todos. Mas aqueles que impuseram essa
"igualdade" eram déspotas em busca dos seus próprios interesses
egoístas, oprimindo e roubando quem estava abaixo deles. A corrupção
prosperou na Rússia e na China e continua prosperando em cada nação
comunista.
A trajetória cruel do islamismo
O mesmo
também é verdade em relação ao islamismo. Maomé impôs o islamismo com a
espada. Assim que ele morreu, muitos árabes tentaram abandonar o
islamismo mas foram forçados a voltar à submissão nas Guerras de
Apostasia, em que dezenas de milhares foram mortos. Isso também não
trouxe paz. Os companheiros e parentes mais próximos de Maomé lutaram,
barbaramente, para conquistarem a liderança, matando uns aos outros em
nome de Alá e de seu profeta morto. Milhares de seguidores de Maomé
foram massacrados por alguma facção rival.
O islamismo
não mudou. Entre 1948 e 1973 houve 80 revoluções no mundo árabe, 30 das
quais foram bem sucedidas, incluindo o assassinato de 22 chefes de
Estado. Os sunitas, a maior seita islâmica, e os xiitas, a segunda
maior, ainda lutam uns contra os outros. Na guerra de oito anos entre o
Irã e o Iraque foram usadas 1.000 toneladas de gases venenosos e houve
mais mortes do que na Primeira Guerra Mundial. O islamismo não consegue
obter paz nem mesmo entre os muçulmanos. No entanto, o primeiro-ministro
britânico Tony Blair disse que o islamismo é sinônimo de "paz,
tolerância e uma força para o bem". Incrivelmente, nos EUA a Catedral de
Cristal (de Robert Schuller) mantém o "Instituto Cristão e Muçulmano
Conjunto Pela Paz". Paz? Que paz seria essa?
Ditaduras islâmicas e democracia israelense
Os países
islâmicos são ditaduras dominadas por assassinos inescrupulosos e
terroristas internacionais como Saddam Hussein do Iraque, Kaddafi da
Líbia e Assad da Síria. Em nome de Alá eles prendem, torturam e matam
dezenas de milhares dos seus próprios cidadãos e treinam e financiam o
terrorismo mundial. Nos territórios da OLP, entregues por Israel, assim
como em todos os países muçulmanos, não há liberdade de consciência, de
expressão, de religião, de voto ou de imprensa.
Israel é a
única democracia do Oriente Médio e ali existem os problemas típicos de
uma democracia. A "Terra Santa" está contaminada por drogas,
pornografia, prostituição, rebeldia juvenil, estupro, roubos e crimes.
Israelenses são jogados uns contra os outros pelo egoísmo. A violência
doméstica atinge mais de 200.000 mulheres israelenses por ano. A
selvageria nas escolas israelenses se iguala à dos Estados Unidos. Os
crimes violentos entre jovens israelenses mais do que duplicaram de 1993
até 1998. Há hostilidade entre israelenses religiosos e seculares e a
desilusão com o judaísmo é crescente, especialmente entre a juventude.
Sacrifício pelo pecado
Se Jeremias
estivesse vivo hoje em dia, mais uma vez advertiria Israel sobre o
julgamento que virá por seu pecado. Israel precisa arrepender-se diante
do Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó. Mas, e se isso viesse a
acontecer? Os rabinos não têm como oferecer perdão para pecadores
arrependidos. Há mais de 1900 anos eles não têm Templo nem sacrifícios
pelo pecado – exatamente como foi previsto (Os 3.4; Lc 21.20-24).
Por que Deus
profetizaria e permitiria essa condição? A única resposta lógica é ter
enviado Jesus, o Messias: como Cordeiro de Deus, Ele morreu pelos
pecados dos judeus e dos gentios. Se a Sua morte na cruz foi o
sacrifício maior, então os sacrifícios do Antigo Testamento tornaram-se
desnecessários. Essa é a única explicação para Deus ter deixado Israel
sem Templo ou sacrifícios por todos esses anos.
As Escrituras
hebraicas contêm mais de 300 profecias contando quando e onde o Rei dos
judeus nasceria, falando tudo sobre Ele, inclusive de Sua rejeição,
crucificação e ressurreição. Todas essas profecias se cumpriram ao pé da
letra em Jesus Cristo. Se Ele não é o Messias, então não há Messias. No
dia exato revelado pelo anjo Gabriel a Daniel (Dn 9.25), Jesus entrou em
Jerusalém e foi aclamado como o Messias, como Zacarias havia profetizado
(Zc 9.9). A seguir, Ele foi crucificado pelos nossos pecados e
ressuscitou, como os profetas de Israel tinham previsto. Na cruz, sobre
a Sua cabeça, Pilatos escreveu a acusação: "Este é Jesus, o Rei dos
Judeus" (Mt 27.37).
A volta do Messias
De acordo com
os fatos históricos incontestáveis e os próprios profetas de Israel, os
que esperam a primeira vinda do Messias estão 2000 anos
atrasados. A única esperança para Israel é Sua segunda vinda.
Tragicamente, será preciso que a batalha de Armagedom aconteça para que
Israel reconheça o seu Messias. Quando Javé aparecer pessoalmente para
salvar Israel da destruição, todos os judeus vivos verão que Ele é o
Homem que foi traspassado e morto pelos seus pecados e ressuscitou, o
próprio Messias prometido por seus profetas, a quem eles rejeitaram.
Então todo o Israel ainda vivo virá a crer (veja Rm 11.26-27). E o Rei
dos judeus finalmente "reinará para todo o sempre"! Por enquanto,
Ele oferece perdão, paz, vida eterna e um reinado benevolente no trono
de todo coração que se abrir para Ele. (Dave
Hunt - TBC 12/99 -
http://www.chamada.com.br)
Você está preparado espiritualmente? Sua família está
preparada? Você está protegendo seus amados da forma adequada? Esta é a
razão deste ministério,
fazê-lo compreender os perigos iminentes e depois ajudá-lo a criar
estratégias para advertir e proteger seus amados. Após estar bem treinado,
você também pode usar seu conhecimento como um modo de abrir a porta de
discussão com uma pessoa que ainda não conheça o plano da salvação. Já
pude fazer isso muitas vezes e vi pessoas receberem Jesus Cristo em seus
corações. Estes tempos difíceis em que vivemos também são um tempo em que
podemos anunciar Jesus Cristo a muitas pessoas.
Se você recebeu Jesus Cristo como seu Salvador pessoal,
mas vive uma vida espiritual morna, precisa pedir perdão e renovar seus
compromissos. Ele o perdoará imediatamente e encherá seu coração com a
alegria do espírito de Deus. Em seguida, você precisa iniciar uma vida
diária de comunhão, com oração e estudo da Bíblia.
Se você nunca colocou sua confiança em Jesus Cristo
como Salvador, mas entendeu que Ele é real e que o Fim dos Tempos está
próximo, e quer receber o Dom Gratuito da Vida Eterna, pode fazer isso
agora, na privacidade do seu lar. Após confiar em Jesus Cristo como seu
Salvador, você nasce de novo espiritualmente e passa a ter a certeza da
vida eterna em Seu Reino, como se já estivesse com Ele. Se quiser
saber como nascer de novo,
CLIC
AQUI AGORA!!!
No entanto, se a dificuldade está nas doutrinas (de
homens) que a sua igreja prega, siga então o último conselho bíblico:
Saia dela Povo Meu! Apoc 18:4.
...E, se Eu for e vos preparar lugar, virei outra
vez, e vos tomarei para Mim mesmo, para que onde Eu estiver
estejais vós também. João 14:3
Esperamos que este ministério seja uma bênção em sua
vida. Nosso propósito é educar e advertir as pessoas, para que vejam que
Jesus está às portas!!!
Que Deus o abençoe.
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