A
Páscoa/Pósqayao deve ser celebrada no 14º dia do primeiro mês do ano,
pelo calendário hebraico. A ordem de O CRIADOR, neste sentido, encontra-se
em Êxodo 12:1-14 e
em Levítico 23:4-5.
A
doutrina ligada à Páscoa/Pósqayao é a da
redenção. Redenção tem a
ver com libertação dos escravos. Em seu significado histórico, a
Páscoa/Pósqayao alude à libertação que o CRIADOR concedeu a Seu povo
Israel/Yaoshoul’ita, da escravidão no Egito, relatada no livro de Êxodo. O
CRIADOR livrou os Israel/Yaoshoul’itas na noite da décima praga, que foi a
da morte de todos os primogênitos dos egípcios. Este livramento de morte
foi obtido através do sacrifício de um “cordeiro”, com a aspersão do
sangue nas ombreiras e vergas das portas, assim marcando as casas e
protegendo o povo de O CRIADOR. O termo Páscoa/Pósqayao vem do original
Hebraico, Pósqayao, que significa, literalmente "passar sobre",
referindo-se ao anjo da morte que, ao ver o sangue do cordeiro nas casas
Israel/Yaoshoul’itas, dirigia-se a outra, passando sobre ela.
Nesta
época os escravos eram os Yaoshoul’itas [hebreus], que não tinham como
alcançar sua liberdade, e necessitavam de alguém que fizesse isto por
eles. E foi isto que UL/Criador fez por Israel/Yaoshoul’ita. Toda redenção
acontece porque um preço é pago. Neste caso, a fiança foi o sangue do
cordeiro da Páscoa/Pósqayao. Os Israel/Yaoshoul’itas foram resgatados da
morte e da escravidão egípcia, para passar a pertencer a outro dono, ao
CRIADOR. A verdadeira redenção significava que eles estariam livres dos
cruéis egípcios para servir ao CRIADOR vivo.
O mesmo
se passa conosco: o pecado em nossas vidas é tão dominante que somos
descritos não só como escravos dele, em Romanos 6:17-18, como também,
espiritualmente mortos nele, em Efésios 2: 5-6. Em nosso caso também havia
a necessidade de que outra
pessoa nos libertasse,
assim como de que um resgate fosse pago. Yaohushua hol’Mehushkháy, que
sempre celebrou a Festa da Páscoa/Pósqayao, naquele ano, ofereceu-se em
sacrifício, como o "Cordeiro do CRIADOR", assinalando bem o significado
espiritual da Páscoa/Pósqayao, ao libertar de seus pecados todo aquele que
n'Ele crê. Aprendemos então que, pela nossa redenção, não somos livres
para fazer o que desejamos. Nós agora pertencemos a Yaohushua, porque
nossa libertação da escravidão de nossos pecados foi paga com o Seu sangue
[At 20:28]. Esta situação é confirmada pela palavra de O CRIADOR, em I
Coríntios 6:19-20 - "Não aprenderam já que o vosso corpo é a morada do
RÚKHA HOL’HODSHUA (YAOHUH, o Santo) que UL vos deu e que vive portanto em
vocês. Por isso o vosso corpo não vos pertence. Porque o Criador vos
comprou por um preço elevado. Sendo assim, usem todo o vosso ser, tanto o
corpo como o espírito, para a Glória de UL, porque a ele pertencem.
[Leia Jo 14:21]. Apocalipse 3:20 nos diz quem é este Espírito que habita
em nós: Cristo, em espírito!
1. O
que é a Páscoa/Pósqayao:
Páscoa/Pósqayao no
hebraico é pósqayao que significa passagem ou passar por cima: "...é
a Páscoa/Pósqayao de UL/Criador" (Ex.12:11), "Porque UL/Criador
passará para ferir os egípcios..." (Ex.12:23), "É o sacrifício da
Páscoa/Pósqayao ao UL/Criador que passou por cima das casas dos filhos de
Israel/Yaoshoul’ita..." (Ex.12:27).
2. O
Dia da Páscoa/Pósqayao:
A festa começa com a morte de um cordeiro como oferta pelo pecado
(Ex.12:2,6), no dia 14 do mês de abibe, que significa espigas verdes
(Lv.23:15; Ex.13:4). Durante o exílio foi substituído pelo nome nisã (Ne.2:1)
que significa começo ou abertura. Corresponde a março-abril
em nosso calendário. A Páscoa/Pósqayao foi instituída para se realizar um
dia antes dos pães asmos que também seriam mais um sábado cerimonial...
(Lv.23:6) e dois dias antes das Primícias (Lv.23:12). Daí os três dias e
três noites citado por Yaohushua (Mt 12:40), aos quais Ele ficaria na
sepultura.
Nota
de o Caminho: A
ICAR instituiu erroneamente que o Messias morreu em uma sexta-feira e
ressuscitou em um domingo, indo de encontro às Escrituras e principalmente
à Palavra do Messias que Ele ficaria no seio da terra três dias e três
noites...
3. A
Hora da Páscoa/Pósqayao:
O dia civil judaico
(período de 24 horas) se inicia às 18:00 horas e termina às 18:00 horas
subseqüente (ao pôr-do-sol, mais precisamente). A noite vem primeiro que o
dia, pois na criação do mundo o primeiro dia começou com a escuridão que
foi transformada em luz: "Chamou O CRIADOR à luz dia, e às trevas
noite. Houve tarde e manhã, o primeiro dia" (Gn.1:5). Daí em diante
cada período de 24 horas foi indicado sucessivamente como "tarde e manhã"
(Gn.1:5,8,13,19,23,31; 2:2).
O dia
natural judaico (12 horas), isto é, o intervalo entre a aurora e o
crepúsculo (06:00 às 18:00hs), era dividido em três partes: manhã,
meio-dia e tarde (Sl 55:17). Os judaicos distinguiam duas tardes no dia: a
primeira ia das 15:00 às 18:00 h., e a segunda se iniciava ao pôr do sol
(18:00 h.), indo até a escuridão da noite, aproximadamente às 19:00 h.
(Mt.14:15 e 23). O sacrifício da Páscoa/Pósqayao era oferecido "no
crepúsculo da tarde" (Lv 23:5; Nm 28:4,8). A passagem faz referência à
primeira tarde (15:00 às 18:00 h.). A segunda tarde, que se iniciava às
18:00 horas, e a manhã, que tinha início às 06:00 horas, juntos formavam
um dia (Gn.1:5).
4. O Local da Páscoa/Pósqayao: Posteriormente O CRIADOR requereu
que a Páscoa/Pósqayao só fosse realizada em um local por Ele determinado "Então
sacrificarás como oferta de Páscoa/Pósqayao ao UL, teu O CRIADOR, do
rebanho e do gado, no lugar que UL/Criador escolher para ali fazer habitar
o seu nome. Não poderás sacrificar a Páscoa/Pósqayao em nenhuma das tuas
cidades que te dá UL/Criador teu O CRIADOR. Senão no lugar que UL/Criador
teu O CRIADOR escolher para fazer habitar o seu nome, ali sacrificarás a
Páscoa/Pósqayao à tarde, ao pôr do sol, ao tempo em que saíste do Egito.
Então a cozerás, e comerás no lugar que UL/Criador teu O CRIADOR
escolher..." (Dt.16:2,5-7).
5.
Evento correspondente no NT [A Renovação da Aliança em hol’Mehushkháy]:
Redenção: (I
Co. 5:7; Ef.5:2; I Pe 1:19; II Co.5:21; Gn.4:7)
O que é a Redenção:
O evento
correspondente à Páscoa/Pósqayao no NT é a redenção. Assim como um
cordeiro foi sacrificado no dia da Páscoa/Pósqayao para a libertação dos
judaicos do Egito, Cristo foi sacrificado para a libertação dos nossos
pecados: "...Ele salvará o seu povo dos pecados deles" (Mt.1:21);
"...pelo seu sangue nos libertou dos nossos pecados" (Ap.1:5); "...Cristo,
nosso cordeiro pascal, foi imolado" (I Co.5:7). Cristo se fez oferta
pelo pecado. Há uma perfeita identificação entre o pecado do crente e a
oferta pelo pecado (Jo.3:14). Esta identificação é ainda mais evidente no
Antigo Testamento, pois "a palavra hebraica
hattâ't
(hattâ't) usada para traduzir pecado é derivada de
uma forma verbal que significa purificar, de modo que o substantivo
significa um sacrifício que obtém a purificação."
Desse
modo o texto de Gênesis 4:7 fica com mais sentido: "...se, todavia,
procederes mal, eis que o (a oferta pelo) pecado jaz à porta... ...a ti
cumpre dominá-lo (domá-lo)" (Gn.4:7). Esta identificação também pode
ser vista no NT: "Aquele que não conheceu pecado, ele o fez (oferta
pelo) pecado por nós..." (II Co.5:21). Este era o método usado pelO
CRIADOR, desde os tempos de Adão, para perdoar os pecados: O sangue
deveria ser derramado "Porque a vida da carne está no sangue. Eu vo-lo
tenho dado sobre o altar, para fazer expiação (kafer - kafer =
cobertura - veja Gn.3:21 e 6:14) pelas vossas almas; porquanto é o
sangue que fará expiação em virtude da vida" (Lv.17:11). Por isso "...sem
derramamento de sangue não há remissão" (Hb.9:22). No tempo do Antigo
Testamento o sangue dos animais apenas cobriam os pecados. O sangue de
Cristo tira o pecado do mundo (Jo.1:29).
O Dia do Sacrifício de Cristo: Cristo foi crucificado numa
quarta-feira (Mt.27:62; Mc.15:42; Lc.23:54; Jo.19:14), às 09h00, isto é na
"hora terceira" (Mc.15:25). Das 12h00 às 15h00, isto é, da hora sexta à
hora nona, houve trevas sobre a terra (Mt.27:45; Lc.23:44-46). Depois
disso Ele rendeu o espírito, no período entre 15h00 e 18h00. Este período
compreendido entre a hora nona (15h00) e o pôr do sol (18h00), no qual
Yaohushua morreu é o mesmo período designado para o sacrifício da
Páscoa/Pósqayao, ou seja, no crepúsculo da tarde, (Lv.23:5; Nm.28:4,8).
OBS:
Marcos 16:1 nos mostra que as passagens acima referem-se ao sábado
cerimonial dos pães asmos - Solicite um estudo esclarecedor sobre o
dia em que Yaohushua morreu...
A Hora do Sacrifício de Cristo: Tudo indica que Yaohushua morreu
após às 15:00 horas, que é a hora nona (Lc.23:44-46). Assim sendo, é
possível que Yaohushua tenha morrido entre 15:00 e 17:00 horas e tendo
sido sepultado aproximadamente após as 17:00 horas (Mc 15:42), pois o
sábado cerimonial iria começar ao pôr-do-sol daquele dia (Lc.23:54), e a
Lei Judaica proibia o trabalho aos sábados (cerimoniais e moral) e a
permanência de um corpo morto na cruz (Dt.21:22,23; Jo.19:31). Assim
sendo, a morte de Yaohushua foi mais rápida do que se esperava (Mc.15:44).
Isto ocorreu por 3 motivos: (1) Yaohushua é o Cordeiro Pascal, e como tal
deveria morrer no mesmo período do sacrifício da Páscoa/Pósqayao
(Ex.12:6); (2) Suas pernas não poderiam ser quebradas para acelerar a sua
morte (Jo.19:32,33; Ex.12:46; Nm.9:12; Sl.34:20); (3) Seu corpo não
poderia permanecer no madeiro (Dt.21:22,23).
A
Páscoa/Pósqayao foi realizada na quarta-feira, porém, a Páscoa/Pósqayao
que Yaohushua participou e que substituiu a Páscoa/Pósqayao judaica pela
cerimônia da Santa Ceia, aconteceu na véspera, ao pôr-do-sol da
terça-feira. Três dias depois da Páscoa/Pósqayao judaica, os judaicos
deveriam comemorar a festa das primícias (Lv.23:12). Esta festa indicaria
a ressurreição, após três dias. O primeiro molho de trigo que fosse
colhido, isto é, as primícias, deveria ser movido perante UL/Criador
(Lv.23:10,11). Este mover do trigo era símbolo da vida que, ao contrário
de um animal morto, inerte e sem movimento, se expressa pelo mover da vida
(At.17:25,28). Na ressurreição o corpo de Cristo que estava inerte no
túmulo foi movido por O CRIADOR e a terra se abalou (Mt.27:51-54;
Mt.28:2; Hb.12:26,27). Cristo foi vivificado no espírito (I Pe 3:18). Mas
a oferta só poderia ser feita após três dias depois da Páscoa/Pósqayao.
Isto tem a ver com a ressurreição que ocorreu somente três dias depois da
morte de Cristo, ao pôr-do-sol do sábado moral!
Nota
de o Caminho:
Por isto é que é ERRADO fazer “Ceias” mensais ou trimestrais... A Santa
Ceia é na Páscoa/Pósqayao, e isto, seguindo o calendário judaico. Jamais o
calendário da ICAR [seguido pelos evangélicos] pois este calendário além
de descaracterizar a Pósqayao, induz a erro de até um mês na data correta!
O
Local do Sacrifício de Cristo:
O local exato da morte de Cristo não se sabe. As Escrituras mencionam o
lugar onde Cristo foi crucificado, que se chamava Calvário (Lc.23:33). Em
hebraico (aramaico) o nome é Gólgota (Jo.19:17) que significa Lugar da
Caveira (Mt.27:33). De qualquer maneira, foi fora da cidade como
prefigurava o bode para azazel (Lev 16). Por outro lado, o Monte Moriá (II
Cr 3:1) pode ter sido este lugar pois foi ali que O CRIADOR escolhera para
que Abraão "oferecesse" Isaac em holocausto, prefigurando o sacrifício de
O CRIADOR ao nos dar o Seu único Filho! Gn 22:2.
Como
dissemos, Cristo não poderia ser crucificado fora da Judéia, muito embora
tenha sido crucificado fora de Jerusalém (Hb.13:11,12; Jo.19:20;
Mt.21:39). A Judéia, local do templo de Salomão, era o local onde O
CRIADOR havia escolhido para habitar (I Rs.9:3). Com isto O CRIADOR queria
mostrar que só há um Caminho para a salvação. Os sacrifícios da
Páscoa/Pósqayao não podiam ser realizados em qualquer lugar, mas somente
naquele lugar onde O CRIADOR havia determinado. Os sacrifícios e adoração
fora de Jerusalém era considerado pecado (I Rs.12:25-33; I Rs.13:9,10; I
Rs.8:29,33,38,44; Dn.9:3; Jo.4:20). Levíticos 16 ilustra este sacrifício
[condenado dentro da cidade e morto fora da...].
Pelo
estudo das Escrituras descobrimos que culto falso prestado ao UL
verdadeiro também é idolatria. Se alguém pretende agradar ao verdadeiro
CRIADOR [Jo 1:3] por meios estranhos às Sagradas Letras (símbolos
trinitarianos), realiza culto falso e comete o pecado da idolatria.
Somente o Sacrifício do Calvário realizado por Cristo, tem valor para
YAOHUH UL [o Pai – I Co 8:4 up, 5-6]. Yaohushua é o Caminho (Jo 14:6). O
ETERNO [YAOHUH – que é como se lê o tetragrama] não aceita outro
sacrifício além do sacrifício de Cristo realizado no Calvário. Desse modo,
ordenando que os sacrifícios fossem realizados no templo, O CRIADOR estava
querendo demonstrar que só há um Caminho para a salvação.
Yaohushua é descendente de Judá (Gn.49:8-12; Jo 4:22), e por esta mesma
razão a tribo de Judá recebeu lugar de honra na ordem dos acampamentos da
tribo, diante do tabernáculo (indicando que um descendente de Judá haveria
de abrir o Caminho que dá acesso aO ETERNO – Nm 2:3; Lc.1:78,79; Sl.84:11;
Ml.4:2), porque a salvação vem dos judaicos (Jo.4:22) e Yaohushua é a
Porta (Jo.10:9).
2.
ASMOS = MATZOT
(matzot -
Lv. 23:6): Esta festa
era comemorada no dia seguinte à Páscoa/Pósqayao (Lv.23:6). Os pães não
continham fermento porque representavam a pureza de Cristo, o Pão da Vida
(Lv.2:11; Dt.16:1-4; Jo.6:48,51; I Co.11:23-26; Mt.16:6). Também expressa
a nossa comunhão com Cristo, que começa com a nossa redenção e depois
prossegue em uma vida santa (I Co.5:6-8; Gl.5:9). As ofertas de pães asmos
não poderia conter sangue, porque o sangue era derramado pelo pecado
(Ex.23:18; 34:25) e esta oferta deveria ser apresentada como "aroma
agradável aUL/Criador" (Lv.23:13). Os hebreus deveriam celebrar a festa
dos pães asmos durante sete dias, durante os quais deveriam comer pão não
levedado (Ex.12:15-20).
Evento correspondente no NT:
Santificação (I Co.5:8).
Assim
como a Festa dos Pães Asmos era celebrada imediatamente após o sacrifício
da Páscoa/Pósqayao, aquele que é redimido pelo sangue de Cristo, deve
imediatamente prosseguir em seu caminho em processo de santificação: "...aperfeiçoando
a nossa santidade no temor de O CRIADOR" (II Co.7:1). Esta oferta não
poderia conter sangue do sacrifício porque o sangue era derramado por
causa do pecado e "...aquele que sofreu na carne deixou o pecado"
(I Pe 4:1) e "...quem morreu, justificado está do pecado... ...a morte
já não tem domínio sobre Ele" (Rm 6:7,9).
Diversos textos das Sagradas Escrituras demonstram este processo de
santificação do cristão, vinculado à sua redenção e originado nela. Saber
distinguir os textos que falam da salvação inicial dos textos que falam da
santificação é importante para uma real compreensão das Sagradas
Escrituras
3.
PRIMÍCIAS = HABICURIM
(
abicurim -
Lv. 23:9): A palavra
primícias no hebraico é habicurim. As Primícias era comemorada 3 dias e 3
noites depois da Páscoa/Pósqayao (Lv.23:12), quando as primícias da terra
eram ofertadas aUL/Criador, e 49 dias antes do Pentecoste. O CRIADOR
requeria apenas um molho de cevada. A Festa das Primícias é também
designada "...festa das segas dos primeiros frutos (Ex.23:16)."
O uso do
fermento era proibido na Festa dos Pães Asmos e na Festa da
Páscoa/Pósqayao, porém poderia ser usado na Festa das Primícias
(Lv.23:17,18). O fermento é considerado pelas Escrituras como tipo da
presença da impureza e do mal (Ex.12:15,19; 13:7; Lv.2:11; Dt.16:4;
Mt.16:6,12; Mc.8:15; Lc.12:1; I Co.5:6-9; Gl.5:9). Portanto os dois pães
levedados a serem movidos, representam Israel/Yaoshoul’ita e os gentios
formando a Igreja. O fermento é sinal da imperfeição no meio do povo de O
CRIADOR (Mt.13:33).
Nota
de o Caminho: O
Fermento como símbolo do pecado JAMAIS pode participar de uma Santa Ceia
[pão pulmã]...
Evento Correspondente no NT:
Ressurreição (I Co.15:20; At.26:23; Cl.1:18)
A
ressurreição de Yaohushua ocorreu no sábado, ao pôr-do-sol (Mc.16:2;
Lc.24:1; Jo.20:1) 3 dias e 3 noites após a sua morte (Mt.12:40). "O
Filho do Homem será entregue nas mãos dos homens, e o matarão; mas três
dias depois da sua morte, ressuscitará" (Mc.9:31).
"...Cristo
ressuscitou dentre os mortos, sendo Ele as primícias dos que dormem"
(I Co.15:20). Cristo é "o primogênito de entre os mortos"
(Cl.1:18). "...sendo o primeiro da ressurreição dos mortos..."
(At.26:23).
A
ressurreição de Cristo e, analogicamente, a oferta das primícias,
representavam a consagração de toda a colheita a O CRIADOR e serviram como
um penhor, ou garantia, de que a totalidade da colheita ainda se realizará
na ceifa (Rm.8:23; 11:16; I Co.16:15). Portanto, Cristo na qualidade de
Primícias da Ressurreição, consagrou a O CRIADOR toda a colheita
(Hb.2:13).
OBS:
Antes de Yaohushua ocorreram ressurreições, mas todos eles morreram
depois... Hebreus nos diz que nem mesmo os heróis da fé estão vivos: Heb
11:13; 39-40.
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